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PRECEPTORES EMEPED

AVALIAÇÃO PRECEPTORIA EMERGÊNCIA
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Pessoal,
Essa é a avaliação da preceptoria da emergência.
Considere: 5 ESTRELAS como nota máxima e 1 ESTRELA como nota mínima.
 
 
DRA ANA CAROLINA SPERANDEO
* 1. ASSIDUIDADE (presença nos plantões)
* 2. PONTUALIDADE (assume os plantões no horário correto e pré-definido)
* 3. DISPONIBILIDADE E OU PRESENÇA DO PRECEPTOR NO LOCAL DE PLANTÃO (permanece no local do plantão ou está sempre acessível no ambiente hospitalar em caso de dificuldade iminente)
* 4. RELAÇÃO MÉDICO PACIENTE (o preceptor sempre examina os pacientes e trata os mesmos com respeito e interesse)
* 5. RELAÇÃO COM OS MÉDICOS RESIDENTES (trata os médicos residentes com respeito e interesse, não inibe questionamentos, sugestões ou discussões acerca dos casos)
* 6. CONHECIMENTO TEÓRICO DO PRECEPTOR (demonstra domínio de conhecimento médico, traz informações atualizadas, demonstra segurança em suas colocações)
* 7. CAPACIDADE DE ENSINO TEÓRICO DO PRECEPTOR (estimula o raciocínio crítico do residente, explicações claras acerca das condutas adotadas, capacidade de transferência de conhecimento, correlação da teoria com a prática médica)
* 8. DESEMPENHO PRÁTICO DO PRECEPTOR (examina os pacientes adequadamente, firma diagnósticos com segurança, pede exames complementares somente quando há indicação clara dos mesmos;)
* 9. CAPACIDADE DE ENSINO PRÁTICO DO PRECEPTOR (presença durante procedimentos, permite que o médico residente execute o procedimento orientando-o de maneira)
* 10. NÍVEL DE EXIGÊNCIA DE CONHECIMENTOS DOS DISCENTES (o preceptor cobra estudo e dedicação constantes do médico residente, estimula o desenvolvimento de trabalhos e publicações em sua área, motiva aprendizagem)
* 11. DESEMPENHO DO PRECEPTOR EM EMERGÊNCIAS (capacidade de conduzir casos graves e emergências de maneira coerente e atualizada)
 
 
DRA. MARIA CAROLINA DE CONTI
* 1. ASSIDUIDADE (presença nos plantões)
* 2. PONTUALIDADE (assume os plantões no horário correto e pré-definido)
* 3. DISPONIBILIDADE E OU PRESENÇA DO PRECEPTOR NO LOCAL DE PLANTÃO (permanece no local do plantão ou está sempre acessível no ambiente hospitalar em caso de dificuldade iminente)
* 4. RELAÇÃO MÉDICO PACIENTE (o preceptor sempre examina os pacientes e trata os mesmos com respeito e interesse)
* 5. RELAÇÃO COM OS MÉDICOS RESIDENTES (trata os médicos residentes com respeito e interesse, não inibe questionamentos, sugestões ou discussões acerca dos casos)
* 6. CONHECIMENTO TEÓRICO DO PRECEPTOR (demonstra domínio de conhecimento médico, traz informações atualizadas, demonstra segurança em suas colocações)
* 7. CAPACIDADE DE ENSINO TEÓRICO DO PRECEPTOR (estimula o raciocínio crítico do residente, explicações claras acerca das condutas adotadas, capacidade de transferência de conhecimento, correlação da teoria com a prática médica)
* 8. DESEMPENHO PRÁTICO DO PRECEPTOR (examina os pacientes adequadamente, firma diagnósticos com segurança, pede exames complementares somente quando há indicação clara dos mesmos;)
* 9. CAPACIDADE DE ENSINO PRÁTICO DO PRECEPTOR (presença durante procedimentos, permite que o médico residente execute o procedimento orientando-o de maneira)
* 10. NÍVEL DE EXIGÊNCIA DE CONHECIMENTOS DOS DISCENTES (o preceptor cobra estudo e dedicação constantes do médico residente, estimula o desenvolvimento de trabalhos e publicações em sua área, motiva aprendizagem)
* 11. DESEMPENHO DO PRECEPTOR EM EMERGÊNCIAS (capacidade de conduzir casos graves e emergências de maneira coerente e atualizada)
 
 
DRA PATRICIA SOARES
* 1. ASSIDUIDADE (presença nos plantões)
* 2. PONTUALIDADE (assume os plantões no horário correto e pré-definido)
* 3. DISPONIBILIDADE E OU PRESENÇA DO PRECEPTOR NO LOCAL DE PLANTÃO (permanece no local do plantão ou está sempre acessível no ambiente hospitalar em caso de dificuldade iminente)
* 4. RELAÇÃO MÉDICO PACIENTE (o preceptor sempre examina os pacientes e trata os mesmos com respeito e interesse)
* 5. RELAÇÃO COM OS MÉDICOS RESIDENTES (trata os médicos residentes com respeito e interesse, não inibe questionamentos, sugestões ou discussões acerca dos casos)
* 6. CONHECIMENTO TEÓRICO DO PRECEPTOR (demonstra domínio de conhecimento médico, traz informações atualizadas, demonstra segurança em suas colocações)
* 7. CAPACIDADE DE ENSINO TEÓRICO DO PRECEPTOR (estimula o raciocínio crítico do residente, explicações claras acerca das condutas adotadas, capacidade de transferência de conhecimento, correlação da teoria com a prática médica)
* 8. DESEMPENHO PRÁTICO DO PRECEPTOR (examina os pacientes adequadamente, firma diagnósticos com segurança, pede exames complementares somente quando há indicação clara dos mesmos;)
* 9. CAPACIDADE DE ENSINO PRÁTICO DO PRECEPTOR (presença durante procedimentos, permite que o médico residente execute o procedimento orientando-o de maneira)
* 10. NÍVEL DE EXIGÊNCIA DE CONHECIMENTOS DOS DISCENTES (o preceptor cobra estudo e dedicação constantes do médico residente, estimula o desenvolvimento de trabalhos e publicações em sua área, motiva aprendizagem)
* 11. DESEMPENHO DO PRECEPTOR EM EMERGÊNCIAS (capacidade de conduzir casos graves e emergências de maneira coerente e atualizada)
 
 
DRA MARCIA WAKAI
* 1. ASSIDUIDADE (presença nos plantões)
* 2. PONTUALIDADE (assume os plantões no horário correto e pré-definido)
* 3. DISPONIBILIDADE E OU PRESENÇA DO PRECEPTOR NO LOCAL DE PLANTÃO (permanece no local do plantão ou está sempre acessível no ambiente hospitalar em caso de dificuldade iminente)
* 4. RELAÇÃO MÉDICO PACIENTE (o preceptor sempre examina os pacientes e trata os mesmos com respeito e interesse)
* 5. RELAÇÃO COM OS MÉDICOS RESIDENTES (trata os médicos residentes com respeito e interesse, não inibe questionamentos, sugestões ou discussões acerca dos casos)
* 6. CONHECIMENTO TEÓRICO DO PRECEPTOR (demonstra domínio de conhecimento médico, traz informações atualizadas, demonstra segurança em suas colocações)
* 7. CAPACIDADE DE ENSINO TEÓRICO DO PRECEPTOR (estimula o raciocínio crítico do residente, explicações claras acerca das condutas adotadas, capacidade de transferência de conhecimento, correlação da teoria com a prática médica)
* 8. DESEMPENHO PRÁTICO DO PRECEPTOR (examina os pacientes adequadamente, firma diagnósticos com segurança, pede exames complementares somente quando há indicação clara dos mesmos;)
* 9. CAPACIDADE DE ENSINO PRÁTICO DO PRECEPTOR (presença durante procedimentos, permite que o médico residente execute o procedimento orientando-o de maneira)
* 10. NÍVEL DE EXIGÊNCIA DE CONHECIMENTOS DOS DISCENTES (o preceptor cobra estudo e dedicação constantes do médico residente, estimula o desenvolvimento de trabalhos e publicações em sua área, motiva aprendizagem)
* 11. DESEMPENHO DO PRECEPTOR EM EMERGÊNCIAS (capacidade de conduzir casos graves e emergências de maneira coerente e atualizada)
 
 
DRA DANIELA ROMANIA
* 1. ASSIDUIDADE (presença nos plantões)
* 2. PONTUALIDADE (assume os plantões no horário correto e pré-definido)
* 3. DISPONIBILIDADE E OU PRESENÇA DO PRECEPTOR NO LOCAL DE PLANTÃO (permanece no local do plantão ou está sempre acessível no ambiente hospitalar em caso de dificuldade iminente)
* 4. RELAÇÃO MÉDICO PACIENTE (o preceptor sempre examina os pacientes e trata os mesmos com respeito e interesse)
* 5. RELAÇÃO COM OS MÉDICOS RESIDENTES (trata os médicos residentes com respeito e interesse, não inibe questionamentos, sugestões ou discussões acerca dos casos)
* 6. CONHECIMENTO TEÓRICO DO PRECEPTOR (demonstra domínio de conhecimento médico, traz informações atualizadas, demonstra segurança em suas colocações)
* 7. CAPACIDADE DE ENSINO TEÓRICO DO PRECEPTOR (estimula o raciocínio crítico do residente, explicações claras acerca das condutas adotadas, capacidade de transferência de conhecimento, correlação da teoria com a prática médica)
* 8. DESEMPENHO PRÁTICO DO PRECEPTOR (examina os pacientes adequadamente, firma diagnósticos com segurança, pede exames complementares somente quando há indicação clara dos mesmos;)
* 9. CAPACIDADE DE ENSINO PRÁTICO DO PRECEPTOR (presença durante procedimentos, permite que o médico residente execute o procedimento orientando-o de maneira)
* 10. NÍVEL DE EXIGÊNCIA DE CONHECIMENTOS DOS DISCENTES (o preceptor cobra estudo e dedicação constantes do médico residente, estimula o desenvolvimento de trabalhos e publicações em sua área, motiva aprendizagem)
* 11. DESEMPENHO DO PRECEPTOR EM EMERGÊNCIAS (capacidade de conduzir casos graves e emergências de maneira coerente e atualizada)
 
 
DR MARCIO SIGILLO
* 1. ASSIDUIDADE (presença nos plantões)
* 2. PONTUALIDADE (assume os plantões no horário correto e pré-definido)
* 3. DISPONIBILIDADE E OU PRESENÇA DO PRECEPTOR NO LOCAL DE PLANTÃO (permanece no local do plantão ou está sempre acessível no ambiente hospitalar em caso de dificuldade iminente)
* 4. RELAÇÃO MÉDICO PACIENTE (o preceptor sempre examina os pacientes e trata os mesmos com respeito e interesse)
* 5. RELAÇÃO COM OS MÉDICOS RESIDENTES (trata os médicos residentes com respeito e interesse, não inibe questionamentos, sugestões ou discussões acerca dos casos)
* 6. CONHECIMENTO TEÓRICO DO PRECEPTOR (demonstra domínio de conhecimento médico, traz informações atualizadas, demonstra segurança em suas colocações)
* 7. CAPACIDADE DE ENSINO TEÓRICO DO PRECEPTOR (estimula o raciocínio crítico do residente, explicações claras acerca das condutas adotadas, capacidade de transferência de conhecimento, correlação da teoria com a prática médica)
* 8. DESEMPENHO PRÁTICO DO PRECEPTOR (examina os pacientes adequadamente, firma diagnósticos com segurança, pede exames complementares somente quando há indicação clara dos mesmos;)
* 9. CAPACIDADE DE ENSINO PRÁTICO DO PRECEPTOR (presença durante procedimentos, permite que o médico residente execute o procedimento orientando-o de maneira)
* 10. NÍVEL DE EXIGÊNCIA DE CONHECIMENTOS DOS DISCENTES (o preceptor cobra estudo e dedicação constantes do médico residente, estimula o desenvolvimento de trabalhos e publicações em sua área, motiva aprendizagem)
* 11. DESEMPENHO DO PRECEPTOR EM EMERGÊNCIAS (capacidade de conduzir casos graves e emergências de maneira coerente e atualizada)
 
 
DR MARCO VOLPONI
* 1. ASSIDUIDADE (presença nos plantões)
* 2. PONTUALIDADE (assume os plantões no horário correto e pré-definido)
* 3. DISPONIBILIDADE E OU PRESENÇA DO PRECEPTOR NO LOCAL DE PLANTÃO (permanece no local do plantão ou está sempre acessível no ambiente hospitalar em caso de dificuldade iminente)
* 4. RELAÇÃO MÉDICO PACIENTE (o preceptor sempre examina os pacientes e trata os mesmos com respeito e interesse)
* 5. RELAÇÃO COM OS MÉDICOS RESIDENTES (trata os médicos residentes com respeito e interesse, não inibe questionamentos, sugestões ou discussões acerca dos casos)
* 6. CONHECIMENTO TEÓRICO DO PRECEPTOR (demonstra domínio de conhecimento médico, traz informações atualizadas, demonstra segurança em suas colocações)
* 7. CAPACIDADE DE ENSINO TEÓRICO DO PRECEPTOR (estimula o raciocínio crítico do residente, explicações claras acerca das condutas adotadas, capacidade de transferência de conhecimento, correlação da teoria com a prática médica)
* 8. DESEMPENHO PRÁTICO DO PRECEPTOR (examina os pacientes adequadamente, firma diagnósticos com segurança, pede exames complementares somente quando há indicação clara dos mesmos;)
* 9. CAPACIDADE DE ENSINO PRÁTICO DO PRECEPTOR (presença durante procedimentos, permite que o médico residente execute o procedimento orientando-o de maneira)
* 10. NÍVEL DE EXIGÊNCIA DE CONHECIMENTOS DOS DISCENTES (o preceptor cobra estudo e dedicação constantes do médico residente, estimula o desenvolvimento de trabalhos e publicações em sua área, motiva aprendizagem)
* 11. DESEMPENHO DO PRECEPTOR EM EMERGÊNCIAS (capacidade de conduzir casos graves e emergências de maneira coerente e atualizada)
 
 
DR GUILHERME GORAYEB
* 1. ASSIDUIDADE (presença nos plantões)
* 2. PONTUALIDADE (assume os plantões no horário correto e pré-definido)
* 3. DISPONIBILIDADE E OU PRESENÇA DO PRECEPTOR NO LOCAL DE PLANTÃO (permanece no local do plantão ou está sempre acessível no ambiente hospitalar em caso de dificuldade iminente)
* 4. RELAÇÃO MÉDICO PACIENTE (o preceptor sempre examina os pacientes e trata os mesmos com respeito e interesse)
* 5. RELAÇÃO COM OS MÉDICOS RESIDENTES (trata os médicos residentes com respeito e interesse, não inibe questionamentos, sugestões ou discussões acerca dos casos)
* 6. CONHECIMENTO TEÓRICO DO PRECEPTOR (demonstra domínio de conhecimento médico, traz informações atualizadas, demonstra segurança em suas colocações)
* 7. CAPACIDADE DE ENSINO TEÓRICO DO PRECEPTOR (estimula o raciocínio crítico do residente, explicações claras acerca das condutas adotadas, capacidade de transferência de conhecimento, correlação da teoria com a prática médica)
* 8. DESEMPENHO PRÁTICO DO PRECEPTOR (examina os pacientes adequadamente, firma diagnósticos com segurança, pede exames complementares somente quando há indicação clara dos mesmos;)
* 9. CAPACIDADE DE ENSINO PRÁTICO DO PRECEPTOR (presença durante procedimentos, permite que o médico residente execute o procedimento orientando-o de maneira)
* 10. NÍVEL DE EXIGÊNCIA DE CONHECIMENTOS DOS DISCENTES (o preceptor cobra estudo e dedicação constantes do médico residente, estimula o desenvolvimento de trabalhos e publicações em sua área, motiva aprendizagem)
* 11. DESEMPENHO DO PRECEPTOR EM EMERGÊNCIAS (capacidade de conduzir casos graves e emergências de maneira coerente e atualizada)
 
 
DR SEBASTIÃO NETO
* 1. ASSIDUIDADE (presença nos plantões)
* 2. PONTUALIDADE (assume os plantões no horário correto e pré-definido)
* 3. DISPONIBILIDADE E OU PRESENÇA DO PRECEPTOR NO LOCAL DE PLANTÃO (permanece no local do plantão ou está sempre acessível no ambiente hospitalar em caso de dificuldade iminente)
* 4. RELAÇÃO MÉDICO PACIENTE (o preceptor sempre examina os pacientes e trata os mesmos com respeito e interesse)
* 5. RELAÇÃO COM OS MÉDICOS RESIDENTES (trata os médicos residentes com respeito e interesse, não inibe questionamentos, sugestões ou discussões acerca dos casos)
* 6. CONHECIMENTO TEÓRICO DO PRECEPTOR (demonstra domínio de conhecimento médico, traz informações atualizadas, demonstra segurança em suas colocações)
* 7. CAPACIDADE DE ENSINO TEÓRICO DO PRECEPTOR (estimula o raciocínio crítico do residente, explicações claras acerca das condutas adotadas, capacidade de transferência de conhecimento, correlação da teoria com a prática médica)
* 8. DESEMPENHO PRÁTICO DO PRECEPTOR (examina os pacientes adequadamente, firma diagnósticos com segurança, pede exames complementares somente quando há indicação clara dos mesmos;)
* 9. CAPACIDADE DE ENSINO PRÁTICO DO PRECEPTOR (presença durante procedimentos, permite que o médico residente execute o procedimento orientando-o de maneira)
* 10. NÍVEL DE EXIGÊNCIA DE CONHECIMENTOS DOS DISCENTES (o preceptor cobra estudo e dedicação constantes do médico residente, estimula o desenvolvimento de trabalhos e publicações em sua área, motiva aprendizagem)
* 11. DESEMPENHO DO PRECEPTOR EM EMERGÊNCIAS (capacidade de conduzir casos graves e emergências de maneira coerente e atualizada)
 
 
DRA ANA LIDIA DEL VECCHIO
1. ASSIDUIDADE (presença nos plantões)
2. PONTUALIDADE (assume os plantões no horário correto e pré-definido)
3. DISPONIBILIDADE E OU PRESENÇA DO PRECEPTOR NO LOCAL DE PLANTÃO (permanece no local do plantão ou está sempre acessível no ambiente hospitalar em caso de dificuldade iminente)
4. RELAÇÃO MÉDICO PACIENTE (o preceptor sempre examina os pacientes e trata os mesmos com respeito e interesse)
5. RELAÇÃO COM OS MÉDICOS RESIDENTES (trata os médicos residentes com respeito e interesse, não inibe questionamentos, sugestões ou discussões acerca dos casos)
6. CONHECIMENTO TEÓRICO DO PRECEPTOR (demonstra domínio de conhecimento médico, traz informações atualizadas, demonstra segurança em suas colocações)
7. CAPACIDADE DE ENSINO TEÓRICO DO PRECEPTOR (estimula o raciocínio crítico do residente, explicações claras acerca das condutas adotadas, capacidade de transferência de conhecimento, correlação da teoria com a prática médica)
8. DESEMPENHO PRÁTICO DO PRECEPTOR (examina os pacientes adequadamente, firma diagnósticos com segurança, pede exames complementares somente quando há indicação clara dos mesmos;)
9. CAPACIDADE DE ENSINO PRÁTICO DO PRECEPTOR (presença durante procedimentos, permite que o médico residente execute o procedimento orientando-o de maneira)
10. NÍVEL DE EXIGÊNCIA DE CONHECIMENTOS DOS DISCENTES (o preceptor cobra estudo e dedicação constantes do médico residente, estimula o desenvolvimento de trabalhos e publicações em sua área, motiva aprendizagem)
11. DESEMPENHO DO PRECEPTOR EM EMERGÊNCIAS (capacidade de conduzir casos graves e emergências de maneira coerente e atualizada)
 
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