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2015
October
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PRECEPTORES NEONATAL
PRECEPTORES NEONATAL
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DRA MARINA LANIA
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1. ASSIDUIDADE (presença nos plantões)
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2. PONTUALIDADE (assume os plantões no horário correto e pré-definido)
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3. DISPONIBILIDADE E OU PRESENÇA DO PRECEPTOR NO LOCAL DE PLANTÃO (permanece no local do plantão ou está sempre acessível no ambiente hospitalar em caso de dificuldade iminente)
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4. RELAÇÃO MÉDICO PACIENTE (o preceptor sempre examina os pacientes e trata os mesmos com respeito e interesse)
*
5. RELAÇÃO COM OS MÉDICOS RESIDENTES (trata os médicos residentes com respeito e interesse, não inibe questionamentos, sugestões ou discussões acerca dos casos)
*
6. CONHECIMENTO TEÓRICO DO PRECEPTOR (demonstra domínio de conhecimento médico, traz informações atualizadas, demonstra segurança em suas colocações)
*
7. CAPACIDADE DE ENSINO TEÓRICO DO PRECEPTOR (estimula o raciocínio crítico do residente, explicações claras acerca das condutas adotadas, capacidade de transferência de conhecimento, correlação da teoria com a prática médica)
*
8. DESEMPENHO PRÁTICO DO PRECEPTOR (examina os pacientes adequadamente, firma diagnósticos com segurança, pede exames complementares somente quando há indicação clara dos mesmos;)
*
9. CAPACIDADE DE ENSINO PRÁTICO DO PRECEPTOR (presença durante procedimentos, permite que o médico residente execute o procedimento orientando-o de maneira)
*
10. NÍVEL DE EXIGÊNCIA DE CONHECIMENTOS DOS DISCENTES (o preceptor cobra estudo e dedicação constantes do médico residente, estimula o desenvolvimento de trabalhos e publicações em sua área, motiva aprendizagem)
*
11. DESEMPENHO DO PRECEPTOR EM EMERGÊNCIAS (capacidade de conduzir casos graves e emergências de maneira coerente e atualizada)
DRA GABIELA MASET
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1. ASSIDUIDADE (presença nos plantões)
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2. PONTUALIDADE (assume os plantões no horário correto e pré-definido)
*
3. DISPONIBILIDADE E OU PRESENÇA DO PRECEPTOR NO LOCAL DE PLANTÃO (permanece no local do plantão ou está sempre acessível no ambiente hospitalar em caso de dificuldade iminente)
*
4. RELAÇÃO MÉDICO PACIENTE (o preceptor sempre examina os pacientes e trata os mesmos com respeito e interesse)
*
5. RELAÇÃO COM OS MÉDICOS RESIDENTES (trata os médicos residentes com respeito e interesse, não inibe questionamentos, sugestões ou discussões acerca dos casos)
*
6. CONHECIMENTO TEÓRICO DO PRECEPTOR (demonstra domínio de conhecimento médico, traz informações atualizadas, demonstra segurança em suas colocações)
*
7. CAPACIDADE DE ENSINO TEÓRICO DO PRECEPTOR (estimula o raciocínio crítico do residente, explicações claras acerca das condutas adotadas, capacidade de transferência de conhecimento, correlação da teoria com a prática médica)
*
8. DESEMPENHO PRÁTICO DO PRECEPTOR (examina os pacientes adequadamente, firma diagnósticos com segurança, pede exames complementares somente quando há indicação clara dos mesmos;)
*
9. CAPACIDADE DE ENSINO PRÁTICO DO PRECEPTOR (presença durante procedimentos, permite que o médico residente execute o procedimento orientando-o de maneira)
*
10. NÍVEL DE EXIGÊNCIA DE CONHECIMENTOS DOS DISCENTES (o preceptor cobra estudo e dedicação constantes do médico residente, estimula o desenvolvimento de trabalhos e publicações em sua área, motiva aprendizagem)
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11. DESEMPENHO DO PRECEPTOR EM EMERGÊNCIAS (capacidade de conduzir casos graves e emergências de maneira coerente e atualizada)
DRA RENATA BIZARRI
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1. ASSIDUIDADE (presença nos plantões)
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2. PONTUALIDADE (assume os plantões no horário correto e pré-definido)
*
3. DISPONIBILIDADE E OU PRESENÇA DO PRECEPTOR NO LOCAL DE PLANTÃO (permanece no local do plantão ou está sempre acessível no ambiente hospitalar em caso de dificuldade iminente)
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4. RELAÇÃO MÉDICO PACIENTE (o preceptor sempre examina os pacientes e trata os mesmos com respeito e interesse)
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5. RELAÇÃO COM OS MÉDICOS RESIDENTES (trata os médicos residentes com respeito e interesse, não inibe questionamentos, sugestões ou discussões acerca dos casos)
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6. CONHECIMENTO TEÓRICO DO PRECEPTOR (demonstra domínio de conhecimento médico, traz informações atualizadas, demonstra segurança em suas colocações)
*
7. CAPACIDADE DE ENSINO TEÓRICO DO PRECEPTOR (estimula o raciocínio crítico do residente, explicações claras acerca das condutas adotadas, capacidade de transferência de conhecimento, correlação da teoria com a prática médica)
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8. DESEMPENHO PRÁTICO DO PRECEPTOR (examina os pacientes adequadamente, firma diagnósticos com segurança, pede exames complementares somente quando há indicação clara dos mesmos;)
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9. CAPACIDADE DE ENSINO PRÁTICO DO PRECEPTOR (presença durante procedimentos, permite que o médico residente execute o procedimento orientando-o de maneira)
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10. NÍVEL DE EXIGÊNCIA DE CONHECIMENTOS DOS DISCENTES (o preceptor cobra estudo e dedicação constantes do médico residente, estimula o desenvolvimento de trabalhos e publicações em sua área, motiva aprendizagem)
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11. DESEMPENHO DO PRECEPTOR EM EMERGÊNCIAS (capacidade de conduzir casos graves e emergências de maneira coerente e atualizada)
DRA LIDIANA LONGO
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1. ASSIDUIDADE (presença nos plantões)
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2. PONTUALIDADE (assume os plantões no horário correto e pré-definido)
*
3. DISPONIBILIDADE E OU PRESENÇA DO PRECEPTOR NO LOCAL DE PLANTÃO (permanece no local do plantão ou está sempre acessível no ambiente hospitalar em caso de dificuldade iminente)
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4. RELAÇÃO MÉDICO PACIENTE (o preceptor sempre examina os pacientes e trata os mesmos com respeito e interesse)
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5. RELAÇÃO COM OS MÉDICOS RESIDENTES (trata os médicos residentes com respeito e interesse, não inibe questionamentos, sugestões ou discussões acerca dos casos)
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6. CONHECIMENTO TEÓRICO DO PRECEPTOR (demonstra domínio de conhecimento médico, traz informações atualizadas, demonstra segurança em suas colocações)
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7. CAPACIDADE DE ENSINO TEÓRICO DO PRECEPTOR (estimula o raciocínio crítico do residente, explicações claras acerca das condutas adotadas, capacidade de transferência de conhecimento, correlação da teoria com a prática médica)
*
8. DESEMPENHO PRÁTICO DO PRECEPTOR (examina os pacientes adequadamente, firma diagnósticos com segurança, pede exames complementares somente quando há indicação clara dos mesmos;)
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9. CAPACIDADE DE ENSINO PRÁTICO DO PRECEPTOR (presença durante procedimentos, permite que o médico residente execute o procedimento orientando-o de maneira)
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10. NÍVEL DE EXIGÊNCIA DE CONHECIMENTOS DOS DISCENTES (o preceptor cobra estudo e dedicação constantes do médico residente, estimula o desenvolvimento de trabalhos e publicações em sua área, motiva aprendizagem)
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11. DESEMPENHO DO PRECEPTOR EM EMERGÊNCIAS (capacidade de conduzir casos graves e emergências de maneira coerente e atualizada)
DRA MARCIALI
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1. ASSIDUIDADE (presença nos plantões)
*
2. PONTUALIDADE (assume os plantões no horário correto e pré-definido)
*
3. DISPONIBILIDADE E OU PRESENÇA DO PRECEPTOR NO LOCAL DE PLANTÃO (permanece no local do plantão ou está sempre acessível no ambiente hospitalar em caso de dificuldade iminente)
*
4. RELAÇÃO MÉDICO PACIENTE (o preceptor sempre examina os pacientes e trata os mesmos com respeito e interesse)
*
5. RELAÇÃO COM OS MÉDICOS RESIDENTES (trata os médicos residentes com respeito e interesse, não inibe questionamentos, sugestões ou discussões acerca dos casos)
*
6. CONHECIMENTO TEÓRICO DO PRECEPTOR (demonstra domínio de conhecimento médico, traz informações atualizadas, demonstra segurança em suas colocações)
*
7. CAPACIDADE DE ENSINO TEÓRICO DO PRECEPTOR (estimula o raciocínio crítico do residente, explicações claras acerca das condutas adotadas, capacidade de transferência de conhecimento, correlação da teoria com a prática médica)
*
8. DESEMPENHO PRÁTICO DO PRECEPTOR (examina os pacientes adequadamente, firma diagnósticos com segurança, pede exames complementares somente quando há indicação clara dos mesmos;)
*
9. CAPACIDADE DE ENSINO PRÁTICO DO PRECEPTOR (presença durante procedimentos, permite que o médico residente execute o procedimento orientando-o de maneira)
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10. NÍVEL DE EXIGÊNCIA DE CONHECIMENTOS DOS DISCENTES (o preceptor cobra estudo e dedicação constantes do médico residente, estimula o desenvolvimento de trabalhos e publicações em sua área, motiva aprendizagem)
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11. DESEMPENHO DO PRECEPTOR EM EMERGÊNCIAS (capacidade de conduzir casos graves e emergências de maneira coerente e atualizada)
DRA FERNANDA MICHELONI
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1. ASSIDUIDADE (presença nos plantões)
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2. PONTUALIDADE (assume os plantões no horário correto e pré-definido)
*
3. DISPONIBILIDADE E OU PRESENÇA DO PRECEPTOR NO LOCAL DE PLANTÃO (permanece no local do plantão ou está sempre acessível no ambiente hospitalar em caso de dificuldade iminente)
*
4. RELAÇÃO MÉDICO PACIENTE (o preceptor sempre examina os pacientes e trata os mesmos com respeito e interesse)
*
5. RELAÇÃO COM OS MÉDICOS RESIDENTES (trata os médicos residentes com respeito e interesse, não inibe questionamentos, sugestões ou discussões acerca dos casos)
*
6. CONHECIMENTO TEÓRICO DO PRECEPTOR (demonstra domínio de conhecimento médico, traz informações atualizadas, demonstra segurança em suas colocações)
*
7. CAPACIDADE DE ENSINO TEÓRICO DO PRECEPTOR (estimula o raciocínio crítico do residente, explicações claras acerca das condutas adotadas, capacidade de transferência de conhecimento, correlação da teoria com a prática médica)
*
8. DESEMPENHO PRÁTICO DO PRECEPTOR (examina os pacientes adequadamente, firma diagnósticos com segurança, pede exames complementares somente quando há indicação clara dos mesmos;)
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9. CAPACIDADE DE ENSINO PRÁTICO DO PRECEPTOR (presença durante procedimentos, permite que o médico residente execute o procedimento orientando-o de maneira)
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10. NÍVEL DE EXIGÊNCIA DE CONHECIMENTOS DOS DISCENTES (o preceptor cobra estudo e dedicação constantes do médico residente, estimula o desenvolvimento de trabalhos e publicações em sua área, motiva aprendizagem)
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11. DESEMPENHO DO PRECEPTOR EM EMERGÊNCIAS (capacidade de conduzir casos graves e emergências de maneira coerente e atualizada)
DRA LUCIANA DE GRANDE
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1. ASSIDUIDADE (presença nos plantões)
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2. PONTUALIDADE (assume os plantões no horário correto e pré-definido)
*
3. DISPONIBILIDADE E OU PRESENÇA DO PRECEPTOR NO LOCAL DE PLANTÃO (permanece no local do plantão ou está sempre acessível no ambiente hospitalar em caso de dificuldade iminente)
*
4. RELAÇÃO MÉDICO PACIENTE (o preceptor sempre examina os pacientes e trata os mesmos com respeito e interesse)
*
5. RELAÇÃO COM OS MÉDICOS RESIDENTES (trata os médicos residentes com respeito e interesse, não inibe questionamentos, sugestões ou discussões acerca dos casos)
*
6. CONHECIMENTO TEÓRICO DO PRECEPTOR (demonstra domínio de conhecimento médico, traz informações atualizadas, demonstra segurança em suas colocações)
*
7. CAPACIDADE DE ENSINO TEÓRICO DO PRECEPTOR (estimula o raciocínio crítico do residente, explicações claras acerca das condutas adotadas, capacidade de transferência de conhecimento, correlação da teoria com a prática médica)
*
8. DESEMPENHO PRÁTICO DO PRECEPTOR (examina os pacientes adequadamente, firma diagnósticos com segurança, pede exames complementares somente quando há indicação clara dos mesmos;)
*
9. CAPACIDADE DE ENSINO PRÁTICO DO PRECEPTOR (presença durante procedimentos, permite que o médico residente execute o procedimento orientando-o de maneira)
*
10. NÍVEL DE EXIGÊNCIA DE CONHECIMENTOS DOS DISCENTES (o preceptor cobra estudo e dedicação constantes do médico residente, estimula o desenvolvimento de trabalhos e publicações em sua área, motiva aprendizagem)
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11. DESEMPENHO DO PRECEPTOR EM EMERGÊNCIAS (capacidade de conduzir casos graves e emergências de maneira coerente e atualizada)
DRA MARIA CRISTINA FLEURY
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1. ASSIDUIDADE (presença nos plantões)
*
2. PONTUALIDADE (assume os plantões no horário correto e pré-definido)
*
3. DISPONIBILIDADE E OU PRESENÇA DO PRECEPTOR NO LOCAL DE PLANTÃO (permanece no local do plantão ou está sempre acessível no ambiente hospitalar em caso de dificuldade iminente)
*
4. RELAÇÃO MÉDICO PACIENTE (o preceptor sempre examina os pacientes e trata os mesmos com respeito e interesse)
*
5. RELAÇÃO COM OS MÉDICOS RESIDENTES (trata os médicos residentes com respeito e interesse, não inibe questionamentos, sugestões ou discussões acerca dos casos)
*
6. CONHECIMENTO TEÓRICO DO PRECEPTOR (demonstra domínio de conhecimento médico, traz informações atualizadas, demonstra segurança em suas colocações)
*
7. CAPACIDADE DE ENSINO TEÓRICO DO PRECEPTOR (estimula o raciocínio crítico do residente, explicações claras acerca das condutas adotadas, capacidade de transferência de conhecimento, correlação da teoria com a prática médica)
*
8. DESEMPENHO PRÁTICO DO PRECEPTOR (examina os pacientes adequadamente, firma diagnósticos com segurança, pede exames complementares somente quando há indicação clara dos mesmos;)
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9. CAPACIDADE DE ENSINO PRÁTICO DO PRECEPTOR (presença durante procedimentos, permite que o médico residente execute o procedimento orientando-o de maneira)
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10. NÍVEL DE EXIGÊNCIA DE CONHECIMENTOS DOS DISCENTES (o preceptor cobra estudo e dedicação constantes do médico residente, estimula o desenvolvimento de trabalhos e publicações em sua área, motiva aprendizagem)
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11. DESEMPENHO DO PRECEPTOR EM EMERGÊNCIAS (capacidade de conduzir casos graves e emergências de maneira coerente e atualizada)
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