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DRA MARINA LANIA
* 1. ASSIDUIDADE (presença nos plantões)
* 2. PONTUALIDADE (assume os plantões no horário correto e pré-definido)
* 3. DISPONIBILIDADE E OU PRESENÇA DO PRECEPTOR NO LOCAL DE PLANTÃO (permanece no local do plantão ou está sempre acessível no ambiente hospitalar em caso de dificuldade iminente)
* 4. RELAÇÃO MÉDICO PACIENTE (o preceptor sempre examina os pacientes e trata os mesmos com respeito e interesse)
* 5. RELAÇÃO COM OS MÉDICOS RESIDENTES (trata os médicos residentes com respeito e interesse, não inibe questionamentos, sugestões ou discussões acerca dos casos)
* 6. CONHECIMENTO TEÓRICO DO PRECEPTOR (demonstra domínio de conhecimento médico, traz informações atualizadas, demonstra segurança em suas colocações)
* 7. CAPACIDADE DE ENSINO TEÓRICO DO PRECEPTOR (estimula o raciocínio crítico do residente, explicações claras acerca das condutas adotadas, capacidade de transferência de conhecimento, correlação da teoria com a prática médica)
* 8. DESEMPENHO PRÁTICO DO PRECEPTOR (examina os pacientes adequadamente, firma diagnósticos com segurança, pede exames complementares somente quando há indicação clara dos mesmos;)
* 9. CAPACIDADE DE ENSINO PRÁTICO DO PRECEPTOR (presença durante procedimentos, permite que o médico residente execute o procedimento orientando-o de maneira)
* 10. NÍVEL DE EXIGÊNCIA DE CONHECIMENTOS DOS DISCENTES (o preceptor cobra estudo e dedicação constantes do médico residente, estimula o desenvolvimento de trabalhos e publicações em sua área, motiva aprendizagem)
* 11. DESEMPENHO DO PRECEPTOR EM EMERGÊNCIAS (capacidade de conduzir casos graves e emergências de maneira coerente e atualizada)
 
 
DRA GABIELA MASET
* 1. ASSIDUIDADE (presença nos plantões)
* 2. PONTUALIDADE (assume os plantões no horário correto e pré-definido)
* 3. DISPONIBILIDADE E OU PRESENÇA DO PRECEPTOR NO LOCAL DE PLANTÃO (permanece no local do plantão ou está sempre acessível no ambiente hospitalar em caso de dificuldade iminente)
* 4. RELAÇÃO MÉDICO PACIENTE (o preceptor sempre examina os pacientes e trata os mesmos com respeito e interesse)
* 5. RELAÇÃO COM OS MÉDICOS RESIDENTES (trata os médicos residentes com respeito e interesse, não inibe questionamentos, sugestões ou discussões acerca dos casos)
* 6. CONHECIMENTO TEÓRICO DO PRECEPTOR (demonstra domínio de conhecimento médico, traz informações atualizadas, demonstra segurança em suas colocações)
* 7. CAPACIDADE DE ENSINO TEÓRICO DO PRECEPTOR (estimula o raciocínio crítico do residente, explicações claras acerca das condutas adotadas, capacidade de transferência de conhecimento, correlação da teoria com a prática médica)
* 8. DESEMPENHO PRÁTICO DO PRECEPTOR (examina os pacientes adequadamente, firma diagnósticos com segurança, pede exames complementares somente quando há indicação clara dos mesmos;)
* 9. CAPACIDADE DE ENSINO PRÁTICO DO PRECEPTOR (presença durante procedimentos, permite que o médico residente execute o procedimento orientando-o de maneira)
* 10. NÍVEL DE EXIGÊNCIA DE CONHECIMENTOS DOS DISCENTES (o preceptor cobra estudo e dedicação constantes do médico residente, estimula o desenvolvimento de trabalhos e publicações em sua área, motiva aprendizagem)
* 11. DESEMPENHO DO PRECEPTOR EM EMERGÊNCIAS (capacidade de conduzir casos graves e emergências de maneira coerente e atualizada)
 
 
DRA RENATA BIZARRI
* 1. ASSIDUIDADE (presença nos plantões)
* 2. PONTUALIDADE (assume os plantões no horário correto e pré-definido)
* 3. DISPONIBILIDADE E OU PRESENÇA DO PRECEPTOR NO LOCAL DE PLANTÃO (permanece no local do plantão ou está sempre acessível no ambiente hospitalar em caso de dificuldade iminente)
* 4. RELAÇÃO MÉDICO PACIENTE (o preceptor sempre examina os pacientes e trata os mesmos com respeito e interesse)
* 5. RELAÇÃO COM OS MÉDICOS RESIDENTES (trata os médicos residentes com respeito e interesse, não inibe questionamentos, sugestões ou discussões acerca dos casos)
* 6. CONHECIMENTO TEÓRICO DO PRECEPTOR (demonstra domínio de conhecimento médico, traz informações atualizadas, demonstra segurança em suas colocações)
* 7. CAPACIDADE DE ENSINO TEÓRICO DO PRECEPTOR (estimula o raciocínio crítico do residente, explicações claras acerca das condutas adotadas, capacidade de transferência de conhecimento, correlação da teoria com a prática médica)
* 8. DESEMPENHO PRÁTICO DO PRECEPTOR (examina os pacientes adequadamente, firma diagnósticos com segurança, pede exames complementares somente quando há indicação clara dos mesmos;)
* 9. CAPACIDADE DE ENSINO PRÁTICO DO PRECEPTOR (presença durante procedimentos, permite que o médico residente execute o procedimento orientando-o de maneira)
* 10. NÍVEL DE EXIGÊNCIA DE CONHECIMENTOS DOS DISCENTES (o preceptor cobra estudo e dedicação constantes do médico residente, estimula o desenvolvimento de trabalhos e publicações em sua área, motiva aprendizagem)
* 11. DESEMPENHO DO PRECEPTOR EM EMERGÊNCIAS (capacidade de conduzir casos graves e emergências de maneira coerente e atualizada)
 
 
DRA LIDIANA LONGO
* 1. ASSIDUIDADE (presença nos plantões)
* 2. PONTUALIDADE (assume os plantões no horário correto e pré-definido)
* 3. DISPONIBILIDADE E OU PRESENÇA DO PRECEPTOR NO LOCAL DE PLANTÃO (permanece no local do plantão ou está sempre acessível no ambiente hospitalar em caso de dificuldade iminente)
* 4. RELAÇÃO MÉDICO PACIENTE (o preceptor sempre examina os pacientes e trata os mesmos com respeito e interesse)
* 5. RELAÇÃO COM OS MÉDICOS RESIDENTES (trata os médicos residentes com respeito e interesse, não inibe questionamentos, sugestões ou discussões acerca dos casos)
* 6. CONHECIMENTO TEÓRICO DO PRECEPTOR (demonstra domínio de conhecimento médico, traz informações atualizadas, demonstra segurança em suas colocações)
* 7. CAPACIDADE DE ENSINO TEÓRICO DO PRECEPTOR (estimula o raciocínio crítico do residente, explicações claras acerca das condutas adotadas, capacidade de transferência de conhecimento, correlação da teoria com a prática médica)
* 8. DESEMPENHO PRÁTICO DO PRECEPTOR (examina os pacientes adequadamente, firma diagnósticos com segurança, pede exames complementares somente quando há indicação clara dos mesmos;)
* 9. CAPACIDADE DE ENSINO PRÁTICO DO PRECEPTOR (presença durante procedimentos, permite que o médico residente execute o procedimento orientando-o de maneira)
* 10. NÍVEL DE EXIGÊNCIA DE CONHECIMENTOS DOS DISCENTES (o preceptor cobra estudo e dedicação constantes do médico residente, estimula o desenvolvimento de trabalhos e publicações em sua área, motiva aprendizagem)
* 11. DESEMPENHO DO PRECEPTOR EM EMERGÊNCIAS (capacidade de conduzir casos graves e emergências de maneira coerente e atualizada)
 
 
DRA MARCIALI
* 1. ASSIDUIDADE (presença nos plantões)
* 2. PONTUALIDADE (assume os plantões no horário correto e pré-definido)
* 3. DISPONIBILIDADE E OU PRESENÇA DO PRECEPTOR NO LOCAL DE PLANTÃO (permanece no local do plantão ou está sempre acessível no ambiente hospitalar em caso de dificuldade iminente)
* 4. RELAÇÃO MÉDICO PACIENTE (o preceptor sempre examina os pacientes e trata os mesmos com respeito e interesse)
* 5. RELAÇÃO COM OS MÉDICOS RESIDENTES (trata os médicos residentes com respeito e interesse, não inibe questionamentos, sugestões ou discussões acerca dos casos)
* 6. CONHECIMENTO TEÓRICO DO PRECEPTOR (demonstra domínio de conhecimento médico, traz informações atualizadas, demonstra segurança em suas colocações)
* 7. CAPACIDADE DE ENSINO TEÓRICO DO PRECEPTOR (estimula o raciocínio crítico do residente, explicações claras acerca das condutas adotadas, capacidade de transferência de conhecimento, correlação da teoria com a prática médica)
* 8. DESEMPENHO PRÁTICO DO PRECEPTOR (examina os pacientes adequadamente, firma diagnósticos com segurança, pede exames complementares somente quando há indicação clara dos mesmos;)
* 9. CAPACIDADE DE ENSINO PRÁTICO DO PRECEPTOR (presença durante procedimentos, permite que o médico residente execute o procedimento orientando-o de maneira)
* 10. NÍVEL DE EXIGÊNCIA DE CONHECIMENTOS DOS DISCENTES (o preceptor cobra estudo e dedicação constantes do médico residente, estimula o desenvolvimento de trabalhos e publicações em sua área, motiva aprendizagem)
* 11. DESEMPENHO DO PRECEPTOR EM EMERGÊNCIAS (capacidade de conduzir casos graves e emergências de maneira coerente e atualizada)
 
 
DRA FERNANDA MICHELONI
* 1. ASSIDUIDADE (presença nos plantões)
* 2. PONTUALIDADE (assume os plantões no horário correto e pré-definido)
* 3. DISPONIBILIDADE E OU PRESENÇA DO PRECEPTOR NO LOCAL DE PLANTÃO (permanece no local do plantão ou está sempre acessível no ambiente hospitalar em caso de dificuldade iminente)
* 4. RELAÇÃO MÉDICO PACIENTE (o preceptor sempre examina os pacientes e trata os mesmos com respeito e interesse)
* 5. RELAÇÃO COM OS MÉDICOS RESIDENTES (trata os médicos residentes com respeito e interesse, não inibe questionamentos, sugestões ou discussões acerca dos casos)
* 6. CONHECIMENTO TEÓRICO DO PRECEPTOR (demonstra domínio de conhecimento médico, traz informações atualizadas, demonstra segurança em suas colocações)
* 7. CAPACIDADE DE ENSINO TEÓRICO DO PRECEPTOR (estimula o raciocínio crítico do residente, explicações claras acerca das condutas adotadas, capacidade de transferência de conhecimento, correlação da teoria com a prática médica)
* 8. DESEMPENHO PRÁTICO DO PRECEPTOR (examina os pacientes adequadamente, firma diagnósticos com segurança, pede exames complementares somente quando há indicação clara dos mesmos;)
* 9. CAPACIDADE DE ENSINO PRÁTICO DO PRECEPTOR (presença durante procedimentos, permite que o médico residente execute o procedimento orientando-o de maneira)
* 10. NÍVEL DE EXIGÊNCIA DE CONHECIMENTOS DOS DISCENTES (o preceptor cobra estudo e dedicação constantes do médico residente, estimula o desenvolvimento de trabalhos e publicações em sua área, motiva aprendizagem)
* 11. DESEMPENHO DO PRECEPTOR EM EMERGÊNCIAS (capacidade de conduzir casos graves e emergências de maneira coerente e atualizada)
 
 
DRA LUCIANA DE GRANDE
* 1. ASSIDUIDADE (presença nos plantões)
* 2. PONTUALIDADE (assume os plantões no horário correto e pré-definido)
* 3. DISPONIBILIDADE E OU PRESENÇA DO PRECEPTOR NO LOCAL DE PLANTÃO (permanece no local do plantão ou está sempre acessível no ambiente hospitalar em caso de dificuldade iminente)
* 4. RELAÇÃO MÉDICO PACIENTE (o preceptor sempre examina os pacientes e trata os mesmos com respeito e interesse)
* 5. RELAÇÃO COM OS MÉDICOS RESIDENTES (trata os médicos residentes com respeito e interesse, não inibe questionamentos, sugestões ou discussões acerca dos casos)
* 6. CONHECIMENTO TEÓRICO DO PRECEPTOR (demonstra domínio de conhecimento médico, traz informações atualizadas, demonstra segurança em suas colocações)
* 7. CAPACIDADE DE ENSINO TEÓRICO DO PRECEPTOR (estimula o raciocínio crítico do residente, explicações claras acerca das condutas adotadas, capacidade de transferência de conhecimento, correlação da teoria com a prática médica)
* 8. DESEMPENHO PRÁTICO DO PRECEPTOR (examina os pacientes adequadamente, firma diagnósticos com segurança, pede exames complementares somente quando há indicação clara dos mesmos;)
* 9. CAPACIDADE DE ENSINO PRÁTICO DO PRECEPTOR (presença durante procedimentos, permite que o médico residente execute o procedimento orientando-o de maneira)
* 10. NÍVEL DE EXIGÊNCIA DE CONHECIMENTOS DOS DISCENTES (o preceptor cobra estudo e dedicação constantes do médico residente, estimula o desenvolvimento de trabalhos e publicações em sua área, motiva aprendizagem)
* 11. DESEMPENHO DO PRECEPTOR EM EMERGÊNCIAS (capacidade de conduzir casos graves e emergências de maneira coerente e atualizada)
 
 
DRA MARIA CRISTINA FLEURY
* 1. ASSIDUIDADE (presença nos plantões)
* 2. PONTUALIDADE (assume os plantões no horário correto e pré-definido)
* 3. DISPONIBILIDADE E OU PRESENÇA DO PRECEPTOR NO LOCAL DE PLANTÃO (permanece no local do plantão ou está sempre acessível no ambiente hospitalar em caso de dificuldade iminente)
* 4. RELAÇÃO MÉDICO PACIENTE (o preceptor sempre examina os pacientes e trata os mesmos com respeito e interesse)
* 5. RELAÇÃO COM OS MÉDICOS RESIDENTES (trata os médicos residentes com respeito e interesse, não inibe questionamentos, sugestões ou discussões acerca dos casos)
* 6. CONHECIMENTO TEÓRICO DO PRECEPTOR (demonstra domínio de conhecimento médico, traz informações atualizadas, demonstra segurança em suas colocações)
* 7. CAPACIDADE DE ENSINO TEÓRICO DO PRECEPTOR (estimula o raciocínio crítico do residente, explicações claras acerca das condutas adotadas, capacidade de transferência de conhecimento, correlação da teoria com a prática médica)
* 8. DESEMPENHO PRÁTICO DO PRECEPTOR (examina os pacientes adequadamente, firma diagnósticos com segurança, pede exames complementares somente quando há indicação clara dos mesmos;)
* 9. CAPACIDADE DE ENSINO PRÁTICO DO PRECEPTOR (presença durante procedimentos, permite que o médico residente execute o procedimento orientando-o de maneira)
* 10. NÍVEL DE EXIGÊNCIA DE CONHECIMENTOS DOS DISCENTES (o preceptor cobra estudo e dedicação constantes do médico residente, estimula o desenvolvimento de trabalhos e publicações em sua área, motiva aprendizagem)
* 11. DESEMPENHO DO PRECEPTOR EM EMERGÊNCIAS (capacidade de conduzir casos graves e emergências de maneira coerente e atualizada)
 
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